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terça-feira, 28 de novembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Saudações Gerais
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quinta-feira, 31 de março de 2016
Brasão da República proibido
Brasão da República proibido em identificação associativa de classe.
MPF/DF recomenda retirada de brasão da República de carteiras emitidas por associação de policiais
A medida tem o objetivo de evitar o uso indevido de um símbolo oficial

A procuradora justifica a recomendação lembrando que o brasão (arma nacional) é um símbolo da República Federativa do Brasil e que, por lei, o seu uso é obrigatório em papeis de expediente, convites e publicações oficiais expedidos pelo governo federal. Márcia Zollinger enfatiza que o uso indevido desse símbolo por particulares pode caracterizar lesão à fé pública e aos princípios que regem a Administração Pública.
Para embasar o pedido de providência, procuradora mencionou decisões judiciais que reconheceram como indevido o uso do brasão por particulares. A jurisprudência tem sido no sentido de que a inserção desse símbolo em documentos emitidos por particulares gera confusão e pode induzir a erro, uma vez que tem o propósito de imprimir caráter oficial a esses expedientes – o que eles não têm. No caso das carteiras emitidas pela APOLESF, o MPF avalia que a inclusão do brasão “confere ao documento uma falsa aparência de oficialidade”.
Ainda na recomendação, a procuradora explica que as regras para utilização de símbolos oficiais estão previstas na Lei 5.700/71. A norma não proíbe de forma expressa que particulares façam uso desses símbolos, mas impõe restrições. E reitera que a prática não é aceitável quando representa um dano à fé pública e aos princípios que regem a Administração Pública. O prazo para que a Associação responda ao MPF é de 30 dias, a partir a partir do recebimento do documento.
Clique aqui para ter acesso à integra da Recomendação.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Distrito Federal
Outras Fontes: CFJE, IPABrasil, Conjur, Planalto, Investig, Palmas, Conselho Tutelar, Registros Notarios, Terra Notícias, Agcombate, G1.
Outras Fontes: CFJE, IPABrasil, Conjur, Planalto, Investig, Palmas, Conselho Tutelar, Registros Notarios, Terra Notícias, Agcombate, G1.
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