Páginas

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Saudações Gerais

Sejam Bem-Vindos!

É nosso propósito prover-lhes, através desta página, a maior quantidade possível de informações, esperando que cada uma delas seja de utilidade para a sua vida e ministério. Sugestões, ou críticas, podem ser apresentadas através do quadro “Espaço Ministerial”, disponibilizado no rodapé desta página. Estamos empenhando o melhor dos nossos esforços para oferecer-lhes a assistência e presteza que merecem e esperam.. 

Esta área irá se tornar o Espaço NOVO, um ambiente completamente reformulado para trazer mais informação e segurança para você que já é filiado ou mantenedor desta grande obra de transformação.

Se você já é filiado ou doador, é importante que entre em contato conosco, após a reformulação, para se recadastrar.

Caso ainda não seja filiado e queira se filiar nesse período de manutenção, envie um email para e-mail: filiacaocnpbcentral@gmail.com ou pelo fixo 37-3225-4589 e  wattsap 37-9-9148-8106 que entraremos em contato.

Caso ainda não seja cadastrado, cadastre-se  e tenha acesso aos conteúdos exclusivos do novo projeto que visa transformar a realidade da igrejas e líderes em todo o país.
Volte logo.

Aos líderes e pastores que ainda não conhecem, ou não são filiados ao Conselho, gostaríamos de encorajá-los a se inscreverem em nosso quadro de membros. Para maiores informações, busque através do link “Contatos”, o Departamento ou Órgão que mais se identifique com os seus questionamentos e, alí, seguramente, encontrarás alguém disposto a lhe ajudar.  



Conselho Nacional de Pastores e Bispos do Brasil


quinta-feira, 31 de março de 2016

Brasão da República proibido



Brasão da República proibido em identificação associativa de classe.


MPF/DF recomenda retirada de brasão da República de carteiras emitidas por associação de policiais
A medida tem o objetivo de evitar o uso indevido de um símbolo oficial
imagem_14072015Em documento enviado ao presidente da Associação dos Policiais Legislativos do Senado Federal (APOLESF), o Ministério Público Federal (MPF) recomendou que a entidade retire o brasão da República das carteiras de identificação profissional destinadas aos associados. A procuradora da República Márcia Brandão Zollinger recomendou, ainda, que a expressão “válida em todo o território nacional” deixe de ser impressa nas carteiras e que as já expedidas sejam recolhidas e alteradas, de forma que passem a atender a legislação.
A procuradora justifica a recomendação lembrando que o brasão (arma nacional) é um símbolo da República Federativa do Brasil e que, por lei, o seu uso é obrigatório em papeis de expediente, convites e publicações oficiais expedidos pelo governo federal. Márcia Zollinger enfatiza que o uso indevido desse símbolo por particulares pode caracterizar lesão à fé pública e aos princípios que regem a Administração Pública.
Para embasar o pedido de providência, procuradora mencionou decisões judiciais que reconheceram como indevido o uso do brasão por particulares. A jurisprudência tem sido no sentido de que a inserção desse símbolo em documentos emitidos por particulares gera confusão e pode induzir a erro, uma vez que tem o propósito de imprimir caráter oficial a esses expedientes – o que eles não têm. No caso das carteiras emitidas pela APOLESF, o MPF avalia que a inclusão do brasão “confere ao documento uma falsa aparência de oficialidade”.
Ainda na recomendação, a procuradora explica que as regras para utilização de símbolos oficiais estão previstas na Lei 5.700/71. A norma não proíbe de forma expressa que particulares façam uso desses símbolos, mas impõe restrições. E reitera que a prática não é aceitável quando representa um dano à fé pública e aos princípios que regem a Administração Pública. O prazo para que a Associação responda ao MPF é de 30 dias, a partir a partir do recebimento do documento.
Clique aqui para ter acesso à integra da Recomendação.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Distrito Federal
Outras Fontes: CFJE, IPABrasil, Conjur, Planalto, Investig, Palmas, Conselho Tutelar, Registros Notarios, Terra Notícias, Agcombate, G1.